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Feira de Santana / 20 de maio de 2025 - 06h 21m

Feira de Santana vai ampliar rede de saúde mental com novo CAPS

Feira de Santana vai ampliar rede de saúde mental com novo CAPS
Foto: Divulgação/Prefeitura de Feira
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A rede de saúde mental de Feira de Santana será ampliada com a construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial voltado para o atendimento de pessoas com transtornos relacionados ao uso de álcool e outras drogas (CAPS AD3).

O anúncio foi feito na segunda-feira (19) pelo secretário municipal de Saúde, Rodrigo Matos, durante a abertura do simpósio Luta Antimanicomial no Cenário Contemporâneo – Desafios atuais e despertamento das potencialidades da RAPS, realizado no auditório da Unex.

O evento, promovido pela Secretaria Municipal de Saúde em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado em 18 de maio, também foi palco para a divulgação de outro importante projeto: a reestruturação completa dos Centros de Atenção Psicossocial da cidade, com início ainda este ano pelo CAPS III.

“Estamos fortalecendo o cuidado em saúde mental no município. A luta antimanicomial é, acima de tudo, um movimento por cidadania e inclusão. Ela reafirma que o indivíduo com sofrimento psíquico possui direitos e deve fazer parte ativa da sociedade”, afirmou Rodrigo Matos.

Durante o simpósio, que contou com a presença de diversos profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), o coordenador municipal de Saúde Mental, Joadson Andrade, ressaltou a relevância da data e do evento como espaços de reflexão sobre os avanços e os desafios enfrentados desde a Reforma Psiquiátrica.

Atualmente, Feira de Santana dispõe de cinco CAPS, oito residências terapêuticas e um ambulatório de saúde mental, atendendo aproximadamente 45 mil pessoas. Dessas, 44 residem em moradias terapêuticas.

Joadson Andrade lembrou que o Dia Nacional da Luta Antimanicomial é um marco importante na história da saúde mental no Brasil. “Foi graças à mobilização de usuários e familiares que as práticas de isolamento e maus-tratos nos hospitais psiquiátricos começaram a ser questionadas. Assim, iniciou-se a mudança para um modelo de atenção mais humanizado, baseado no cuidado em rede”, destacou.


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