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(263) registro(s) encontrado(s) para a busca: Micareta de Feira
Bahia / 09 de outubro de 2020 - 15H 18m

Rui pede colaboração dos candidatos para evitar crescimento dos casos de Covid-19

Nesta sexta-feira (9), em viagem ao município de Itaberaba, o governador Rui Costa reiterou a necessidade do novo decreto de calamidade pública publicado na quinta-feira ( 8), por conta da pandemia. Rui disse que está preocupado com um novo aumento do número de casos da doença, provocado pela aglomeração de eventos relacionados ao período eleitoral e pediu o apoio dos candidatos de todo o estado para evitar a disseminação do coronavírus e o crescimentos de óbitos causados pela Covid-19. “Apesar de algumas pessoas acharem que a pandemia já foi embora, isso não é verdade. Em algumas cidades está crescendo o número de contaminados porque, infelizmente, algumas pessoas estão achando que a pandemia acabou. Quero alertar a quem está pedindo voto dos baianos e baianos, candidatos a vereadores e prefeitos para que, por favor, coloquem a saúde pública em primeiro lugar”, afirmou o governador. Rui disse ainda que acha inadmissível “verdadeiras micaretas” vistas em campanhas, em vários municípios. “Isso é uma temeridade.Vai provocar o crescimento do número de casos, e internamentos e a volta do crescimento de mortes. Até aqui conseguimos conter a pandemia, que está em queda, mas a gente já percebe, nessas duas últimas semanas, que em vários municípios, como os da região oeste, os casos já começam a crescer. Isso provavelmente pelos episódios de aglomerações do momento eleitoral”. De acordo com  o novo decreto, fica autorizada a mobilização de todos os órgãos estaduais, no âmbito das suas competências, para apoiar as ações de resposta ao desastre. Estado e municípios poderão acessar recursos federais via Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil para que sejam utilizados no combate à pandemia da Covid-19.   O documento foi encaminhado ao Governo Federal para que seja obtido o reconhecimento da União. O novo decreto substitui o anterior, publicado pelo Governo do Estado, em abril, e que tinha validade 7 de outubro.
Feira de Santana / 14 de março de 2020 - 21H 05m

Colbert afirma que governador e secretário estão equivocados sobre o coronavírus

O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, primeiro gestor municipal na Bahia a decretar situação de emergência em saúde pública, em virtude do Coronavírus, criticou neste sábado declarações do governador Rui Costa e do secretário estadual de Saúde Fábio Vilas-Boas, que se revelaram contrários à suspensão de eventos na Bahia devido ao problema. Rui disse que “não faz sentido suspender as coisas ou o funcionamento, porque nós não temos ainda na Bahia, ou não tivemos a circulação como eles chamam comunitária do vírus”. O secretário, na mesma linha, disse que na Bahia “todos os casos são importados ou familiares. Não há transmissão sustentada nem comunitária”. E afirmou que “até o momento não há razão para cancelar eventos nem alterar calendário escolar”. Para o prefeito, que é médico, especialista em epidemiologia e professor do curso de medicina na UEFS, ambos estão equivocados. “Primeiro que em Feira de Santana, infelizmente, já houve sim transmissão local e comunitária. O fato de haver três vítimas de uma mesma família não tira esse caráter”. Quanto a suspensão de eventos, o prefeito de Feira diz que é algo “extremamente necessário” e vê contradição no depoimento do secretário. “Ele tuitou, indevidamente, dizendo que não viria a Micareta. No dia seguinte condena a suspensão de eventos”. O prefeito de Feira também chama a atenção de Rui Costa para o perigo de contaminação nos presídios do Estado. “O de Feira tem quase 2 mil detentos. Não vi ainda nenhuma medida relacionada a prevenção nesse local, quanto a visitas por exemplo, nem no Centro Zilda Arns, onde há dezenas de menores infratores cumprindo penalidades”.

Câmara de Feira / 21 de novembro de 2019 - 06H 32m

Vereador é intimado pela Organização dos Estados Americanos por falas homofóbicas

Segurando a Constituição Brasileira e a Bíblia Sagrada, o vereador Edvaldo Lima (PP) subiu à tribuna da Câmara de Feira de Santana,  para informar que na última segunda-feira,18, foi intimado a apresentar uma defesa pela Organização dos Estados Americanos (OEA), a qual solicitou explicações sobre o seu mandato, através da Procuradoria Geral da União. Em sua defesa, Edvaldo Lima declarou que sua vida política é pautada na busca pela garantia dos direitos da família tradicional brasileira. Ele também frisou que a liberdade de expressão é um direito garantido pela Constituição de 1988. “Esse é um direito sagrado. A liberdade de expressão funciona como um verdadeiro termômetro do estado democrático”, disse. Emocionado, o edil lembrou que, durante sua caminhada, foi escolhido pelos feirenses por ser um homem íntegro que sempre esteve ao lado da honestidade. “Por oito anos tenho feito nesta Casa inúmeras defesas em favor da criança, do adolescente, da família, da ética e da moral. Inclusive me orgulho de ter conseguido barrar a distribuição da cartilha gay e a implantação da ideologia de gênero, até porquê meus valores são inegociáveis. Durante esse tempo fui ameaçado de morte e, mesmo assim, não voltei atrás com os meus ideais”, afirmou. Referenciando o jurista brasileiro, Rui Barbosa, o parlamentar ressaltou que a divergência de ideias e o direito de expressar opinião não podem ser restringidos, para que a verdadeira democracia possa ser vivenciada. Ao concluir, o vereador julgou o processo movido contra ele inconstitucional e exigiu que sua imunidade parlamentar seja respeitada. “Eu sou um vereador eleito pelo voto popular. Possuo minhas prerrogativas e as reivindico”, protestou. Ele também agradeceu o apoio da comunidade evangélica, a imprensa, os amigos e a família. “Gostaria de agradecer a todos que estão ao meu lado, nos momentos de alegria e sobretudo nos momentos de perseguição”, finalizou. Edvaldo já deu diversas declarações consideradas homofóbicas e preconceituosas. Em março ele acusou a cantora Daniela Mercury de invocar demônios e fazer apologia a homosexualidade. O vereador tentou impedir a cantora de participar da Micareta.

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