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Feira de Santana / 02 de agosto de 2021 - 12H 23m

Sem torcida, Joia da Princesa será palco de jogo da Copa do Brasil

O Estádio Alberto Oliveira, Joia da Princesa, vai sediar uma partida de futebol da Copa Brasil nesta quarta-feira, 4. A disputa é entre o Bahia e Atlético de Minas Gerais. Segundo o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jairo Carneiro, não será permitida a presença de torcedores. Isso para reduzir os riscos de disseminação da Covid-19. Ainda de acordo com ele, o estádio está em boas condições devido a manutenção frequente. “Estamos tomando todas as providências na manutenção do estádio, para garantir um grande espetáculo. Infelizmente devido a pandemia não teremos público e será um jogo com o estádio fechado para os torcedores”, explica Jairo.

Cultura / 07 de julho de 2021 - 17H 37m

“Sonho de moleque” é o novo single do cantor e compositor feirense Mauvik

“Sonho de moleque” é o novo single do cantor e compositor feirense Mauvik
Foto: Levy Nunes

O artista feirense Mauvik lança nesta quinta-feira (08) sua nova música de trabalho, intitulada “Sonho de Moleque”. Para o novato no mundo artístico, o single é mais uma forma de inspirar e motivar todos aqueles que, como ele, têm o sonho de conquistar uma vida melhor, mesmo com inúmeros obstáculos. A canção autoral, que mistura os gêneros trap e funk, estará disponível em todas as plataformas digitais e também conta com um clipe inspirado na vida do próprio Mauvik, que precisou abrir mão de diversos planos, como o sonho de ser jogador de futebol, devido a problemas de saúde. A produção musical é assinada pelo bitmaker Hayllan, que também foi parceiro de Mauvik em seus primeiros singles de estúdio, “Fetiche” e “Baby”, lançados em 2020, e já atuou na direção de trabalhos de revelações do rap como Jovem Dex, TETO e Yunk Vino.  Gravada no estúdio Bruno Toquinho, em Feira de Santana, “Sonho de Moleque” foi mixada e masterizada pelo produtor paulista Paulo Cabral, mais conhecido por Ecologyk, que reúne em seu portfólio artistas como Matuê, considerado um dos maiores nomes do trap brasileiro. A música pode ser ouvida a partir da meia noite da quinta-feira (08) e o clipe será disponibilizado a partir das 20h no canal do YouTube OM PROD.

QUEM É MAUVIK
Com um estilo versátil, Mauvik passeia entre o hip hop, o trap e o funk.  Ainda adolescente, aprendeu a tocar violão, quando foi obrigado a desistir de seu maior sonho até então, que era ser jogador de futebol profissional. Muito elogiado por seus colegas e treinadores dentro e fora de campo, o jovem Maurício Pires foi proibido por seus médicos de praticar o esporte, devido ao diagnóstico de asma, e teve que se reinventar. Morador do povoado rural de Santa Quitéria, sem acesso à internet, com um violão emprestado, num emprego totalmente fora da área, o feirense persistiu. E, para a sorte do público, em 2017, ganhamos o artista Mauvik, autor de composições para bandas baianas, como 100 Parea e Kit Ilusão. Em 2020, Mauvik nos apresentou seus primeiros trabalhos para além da composição, interpretando os singles autorais “Fetiche” e “Baby”. Assim como “Sonho de Moleque”, “Fetiche” também conta com um clipe, que pode ser acompanhado no YouTube do cantor. Hoje, aos 23 anos, Mauvik segue firme no seu mais novo sonho: viver de música.

Política / 12 de fevereiro de 2021 - 10H 05m

Deputado reforça pedido de duplicação da BA-502 no trecho entre Feira e São Gonçalo

Nesta quinta-feira (11), em agenda com o governador Rui Costa no município de São Gonçalo dos Campos, o deputado estadual Angelo Almeida solicitou a duplicação da BA-502 no trecho que liga a cidade a Feira de Santana. “Peço que o senhor veja com carinho a possibilidade de duplicar a BA São Gonçalo – Feira de Santana porque ela é muito importante para o desenvolvimento estratégico de nossa região. Somos cidades coirmãs, nós convivemos muito, Feira e São Gonçalo são cidades que vivem uma com a outra e vivem muito bem”, disse o parlamentar. A duplicação da via foi solicitada também por meio de indicação apresentada à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A rodovia é uma das mais movimentadas do Estado, especialmente no trecho entre as duas cidades, devido a expansão urbana e comercial nessa área, especialmente com a instalação de fábricas, grandes galpões industriais, postos de combustíveis e outros empreendimentos. Rui Costa esteve em São Gonçalo dos Campos para inaugurar o Complexo Poliesportivo Educacional integrado ao Colégio Polivalente com campo de futebol society, pista de atletismo, quadra de vôlei de areia e academia aberta. Passaram por requalificação, a quadra coberta, arquibancada e área de convivência. Também houve reforma de muro e intervenções de paisagismo e urbanização, com passeio de concreto e piso intertravado. Na oportunidade, Angelo também parabenizou Rui pelo trabalho e ressaltou a importância do novo equipamento para o povo são-gonçalense: “Quando nós chegamos aqui hoje e observamos uma reforma, modernização ampla de um colégio importante como esse para a nossa região, para a cidade de São Gonçalo, para os jovens dessa cidade, a gente vê o coração vibrar e pulsar mais forte, governador, porque não é à toa que o senhor é considerado hoje e já é há muito tempo o melhor governador desse país”.

02 de outubro de 2020 - 20H 13m

Dos Jogos Públicos à Carol Solberg – o silêncio impossível

Por Daniele Britto*

Quem acredita que o universo do esporte é espaço blindado onde não cabe nada além das emoções que fazem bater o coração do torcedor ou torcedora está certo/a. Pelo menos, era assim que queriam que você pensasse na época do Império Romano com os chamados Jogos Públicos e a política do Pão e Circo, que tinha como clara finalidade retirar o foco do seu impopular Imperador. Qualquer semelhança com a atualidade não é mera ficção.

Obviamente, no princípio das atividades esportivas, estas não tinham uma finalidade delimitada. Estavam sempre atreladas a instituições militares, educacionais e até religiosas. Esclareço: podiam até não ter uma finalidade competitiva delimitada, mas sempre tiveram motivações e valores impregnados que passavam bem longe de qualquer vestígio de neutralidade.

Exemplos? O surgimento das Escolas Ginásticas Europeias no século XIX, inspiradas pelo Iluminismo, tinham como objetivo o desenvolvimento pedagógico, higiênico (Homo hygienicus) e social do homem. Estas Escolas foram utilizadas na preparação militar, catapultadas pelo nacionalismo, bem como serviram militarmente para as guerras. Mas, vamos avançar. Acho que este “rolê” rápido até o século XIX já deixou claro que neutro, nem sabonete.

Agora, quero chegar ao dia 06 de outubro de 2020. Sim, quero sair do passado e ir ao futuro, no dia do julgamento da Carol Solberg pelo STJD, sobre a denúncia de descumprimento da cláusula 3.3, do Anexo V, do Termo de Participação 2019/2020 do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, violando assim dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Durante a entrevista a um canal de TV por assinatura, a atleta gritou “Fora Bolsonaro”.

Lanço aqui dois questionamentos: qual seria a justificativa para cercear opiniões de esportistas? O que tanto teme a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), o COI (Comitê Olímpico Internacional) a FIFA (Federação Internacional de Futebol), só para citar as mais conhecidas? Outra: Existe melhor momento para se posicionar ou dar voz a uma causa do que quando os holofotes estão voltados para você?

Com uma resposta só, se responde às duas perguntas: os silenciamentos são propositais para que se mantenham as estruturas de poder da comunidade política. Sim, somos uma comunidade política, com direitos civis, direitos políticos. E ter ciência disso é algo muitíssimo poderoso e que reflete diretamente na ideia e limites da soberania.

Não dá pra falar muito profundamente sobre ciência política aqui e eu nem ousaria tanto. Porém, gostaria de deixar claro que o posicionamento político de atletas e equipes não é algo novo na história do esporte. Relato alguns dos meus preferidos: Quando Jesse Owens frustrou os planos de Hitler nos Jogos Olímpicos de Berlim na década de 30; Muhammad Ali, sempre; A Democracia Corinthiana, claro; O Rugby sul africano utilizado por Mandela; as jogadoras da US Soccer (beijo,Rapinoe) quando processaram a Federação de Futebol dos Estados Unidos por discriminação de gênero, já que ganhavam mais nos campos e menos nas contas bancárias; Marta (rainha!) e Cristiane do SFC, sem dúvidas, que além da luta pela igualdade de gênero, também usam as suas vozes contra a LGBTQIA+fobia; encerro a relação – não meu rol de atletas e fatos – com Lewis Hamilton, que dispensa maiores comentários.

É impossível os/as atletas não se posicionarem politicamente em seus clubes ou partidas, pois, o esporte é um ambiente que reproduz fielmente as  desigualdades, preconceitos e padrões da colonialidade que permeiam nossa sociedade. E todo mundo sabe disso. Até o mais fanático torcedor ou fã. Contudo, para alguns, é bom que tudo se mantenha assim. Nenhuma surpresa, não é mesmo?

E o que se sobreleva mais neste caso da Carol? O direito contratual pactuado entre a atleta, a confederação e os patrocinadores ou o direito fundamental da liberdade de expressão? Em um sistema capitalista, obviamente e sempre, os contratos pesam sobremaneira. E quando este patrocinador faz parte da administração pública indireta no Brasil de 2020, tudo pode ser pior.

Carol atua em um ambiente extremamente machista e homofóbico, onde as mulheres lutam todos os dias por igualdade de gênero. Ela não está recebendo apoio da classe e será julgada por cinco homens, que tem como suplentes, outros dois homens. A Comissão Nacional de Atletas de Vôlei de Praia, presidida pelo atleta Emanuel, já lhe virou as costas. Da Confederação Brasileira de Vôlei que afirmou em bom racistês que Carol denegriu a modalidade, não há que se esperar nada. O cenário é desafiador, mas pode surpreender.

O que não surpreende, de fato, é termos uma mulher na fogueira.

Daniele Britto
Advogada e Jornalista
Mãe, feminista, antirracista e aliada na luta contra a homotransfobia
Pesquisadora no grupo Corpo-território Decolonial (Uefs)
Mestranda PPGE/Uefs

Feira de Santana / 04 de setembro de 2020 - 19H 04m

Quem é o inimigo?

Por Daniele Britto

Quem me conhece sabe o quanto gosto de Clarice Lispector, principalmente das crônicas escritas por ela. Pra mim, é ali que se conhece a subjetividade questionadora e a grandeza de Clarice. Todas estas publicações estão reunidas no livro “A descoberta do mundo”, título também de uma crônica sensacional publicada em julho de 1968 no Jornal do Brasil.

Mas não é desta crônica que quero falar, agora. Quero falar sobre “É preciso também não perdoar”. Pode parecer um título rancoroso, mas, acreditem, não é. Essa crônica curtíssima não fala das mágoas bobas com as quais, muitas vezes, perdemos tempo. Fala sobre quando o inaceitável violentamente nos machuca – ou a um dos nossos. De forma pessoal ou institucionalizada.

No texto, Clarice fala sobre uma entrevista dada por uma ex-prisioneira de guerra à BBC inglesa, na qual a entrevistada ao mesmo tempo que expõe suas dores, pondera e busca compreender as fraquezas de quem a manteve em cativeiro. Louvável. Mas, assim como Clarice, acredito que não dá para fazer isso o tempo todo. Ou sempre. Destaco o meu trecho favorito: “Sei o que ela quis dizer, mas está errado. Há uma hora em que se deve esquecer a própria compreensão humana e tomar um partido, mesmo errado, pela vítima, e um partido, mesmo errado, contra o inimigo”.

Quero aqui tomar publicamente um partido e te convidar [ou convencer] a fazer o mesmo, antes que seja tarde. Talvez já seja, na verdade. Mas, eu vou tentar. Por Clarice.

Nos últimos dois anos, a imprensa brasileira vem sofrendo ataques veementes à sua liberdade constitucionalmente garantida. Claro que este não é um fato inédito na nossa história e muito menos exclusividade do Brasil. Porém, a artilharia institucionalizada e até militarizada vem com um alvo específico e muito claro: tornar a imprensa inimiga do público. Esta é a guerra.

Eu, quando jornalista, há muito joguei pela janela o mito da imparcialidade. Olha, isso não existe, tá? Todo ser humano é parcial. Do árbitro de futebol, ao juiz togado. Da minha e da sua mãe,  ao Papa. Do grupo econômico que comanda o grupo de comunicação ao repórter que está nas ruas, todo mundo é parcial. A pergunta é: de que lado se está?

Atacar a imprensa é diferente de se criticar a imprensa. A crítica é livre, pode ser uma opinião fundamentada ou quem sabe, uma teoria da conspiração divertida. Criticar é um ato de liberdade, desde que se respeite, claro, premissas básicas. O ataque, por sua vez, é bem diferente. Todo ataque visa destruir, extinguir algo ou, no mínimo, desestruturar. Atacar pressupõe a existência de um inimigo que necessariamente precisa ser exterminado para garantir uma existência pacífica e homogênea. Para que se propague apenas uma verdade [que pode ser uma grande mentira].

No âmbito político, atualmente, a formação de exércitos que se distribuem virtualmente e presencialmente para impedir o trabalho da imprensa é algo preocupante. Este tipo de estratégia intimidatória  – e também burra, diga-se – merece todo repúdio e combate efetivo, já que além de querer impor uma visão unilateral dos fatos não se vale daquele espaço para apresentar qualquer prova contrária ao que está sendo pautado. A única versão oferecida é a violência e a truculência digna dos que não querem dialogar.

Me espanta a inabilidade cênica daqueles que invadem comentários em determinadas reportagens ou denúncias publicadas para falarem bem de uma determinada pessoa, em especial políticos. A argumentação se assemelha a uma idolatria adolescente por um artista ou personagem. Mas, nem todos são risíveis e inofensivos. Alguns tem muito a perder (seus cargos atuais ou futuros) caso venha à tona o que possivelmente deveria estar debaixo do tapete.

A solução para ninguém cair e tudo continuar do mesmo jeito é uma só: eleger como inimigo os que, de um jeito ou outro, levam a dúvida e expõe a imagem de quem já é uma figura pública passível de análises e críticas diversas. E quando se exerce uma função pública, ainda podemos acrescentar a fiscalização.

Não esqueçamos a quem pertence as grandes concessões públicas de rádio e TV do país, bem como grande parte da mídia impressa: políticos e empresários. Empresários e políticos. É uma guerra de poder e pelo poder. Mas, jornalismo não é só isso e nem nunca será.

Portanto, não adianta querer cercear ou invalidar o trabalho jornalístico achando que, desta forma tudo se resolve. Neste momento, falo com os/as ”generais” destes exércitos, não com os soldados. Se é mentira, prove. Se há licitude em determinado ato, apresente contestação adequada. Se existe um direcionamento exacerbado e inverídico de conteúdo, demonstre pelo instituto do direito de resposta. Se exponha, meta a cara ao invés de mandar os soldadinhos levarem chumbo por você.

Querer acabar com a liberdade de imprensa é algo que não se deve perdoar e muito menos aceitar. A modulação da atividade jornalística é inaceitável e compromete a função social do jornalista. Nessa história eu já tomei o meu partido, com a aprovação de Clarice, certamente. Eu não perdoo quem quer silenciar a imprensa. Para que fique claro, uma última observação: a depender da sua escolha, a vítima pode ser você.

*Daniele Britto
Advogada e Jornalista
Mãe, feminista, antirracista e aliada na luta contra a homotransfobia
Pesquisadora no grupo Corpo-território Decolonial (Uefs))
Mestranda PPGE/Uefs

Feira de Santana / 01 de setembro de 2020 - 14H 26m

Colbert diz que pode retomar medidas restritivas se a população continuar insistindo em aglomerações

Colbert diz que pode retomar medidas restritivas se a população continuar insistindo em aglomerações
Foto: Secom
A prefeitura de Feira de Santana realizou mais uma coletiva virtual nesta terça-feira(01) para falar sobre o enfrentamento ao coronavírus no município.
Apesar da redução no número de novos da Covid-19, o prefeito Colbert Martins Filho (MDB) disse estar preocupado  com o relaxamento das medidas restritivas na cidade. Segundo ele, com o descumprimento do decreto municipal que proíbe a abertura de bares e as aglomerações em estabelecimentos comerciais, novas medidas de restrição nos setores comerciais poderão ser tomadas se  a atitude do feirense persistir.
“Temos observado pessoas andando nas ruas sem máscara, bares e restaurantes cheios e outras aglomerações em jogos de futebol e atividades de modo geral. Não vamos tolerar essa situação”. Afirmou o prefeito que também disse considerar a possibilidade de um novo toque de recolher como uma das ações para conter o avanço do novo coronavírus.
A coletiva também tratou da diminuição dos casos da doença no município mês a mês. Em junho Feira registrou um total de 3.108 casos confirmados. Em julho o número subiu para 3.528, mas em agostou houve uma diminuição significativa. Foram 1.924 casos no total. Para a infectologista do município, Melissa Falcão, a diminuição não é motivo para relaxamento.
“Estamos em tendência de queda da curva de casos de covid 19 em Feira de Santana, mas o momento não é de relaxar. Muito pelo contrário: vamos manter os cuidados, principalmente evitar aglomeração e usar máscara”.
O diretor do Hospital de Campanha do Município, Francisco Mota informou que a situação nas UTIs não é tranquila apesar da diminuição nos casos. Segundo ele, está havendo uma oscilação com casos mais graves, exigindo internação em UTI.
Colbert apresentou dados da Secretaria de Saúde da Bahia e Ministério da Saúde sobre a taxa de letalidade da Covid-19. Em Feira de Santana, a taxa é de 2.06%, em Salvador, 3,07; na Bahia, 2,10%; no Nordeste, 3,07; e no Brasil, 3,11.
Bahia / 07 de julho de 2020 - 13H 42m

Rui e Neto apresentam protocolo comum de retomada da economia

O plano de abertura da economia na Bahia foi apresentado na manhã desta terça-feira (7), pelo governador Rui Costa e pelo prefeito de Salvador, ACM Neto, durante uma coletiva virtual. O principal critério adotado neste protocolo comum é a capacidade de o poder público ofertar leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) à população baiana, de forma a priorizar a preservação de vidas. O governador lembrou que os critérios e medidas que integram o protocolo valem não só para a capital, mas como para todo o território estadual, e que a primeira fase do protocolo só será ativada quando a taxa de ocupação de leitos de UTI permanecer em 75%, por pelo menos cinco dias seguidos. “São parâmetros que valem não só para a capital mas para todo o território estadual e que foram feitos conjuntamente entre Estado e Prefeitura. Nosso desafio é reduzir o número de óbitos, que nos últimos dias se manteve entre 50 e 60 diários. Por isso intensificamos, da última semana para cá, a orientação de internamento daqueles pacientes que procuram UPAs e unidades de saúde, justamente para reduzir o número de pacientes em UTIs e, consequentemente, o número de óbitos. A nossa prioridade é salvar vidas”, enfatizou Rui. Rui comentou ainda que, nos próximos dias, o Estado vai abrir novos leitos de UTI em diferentes regiões da Bahia. “Progressivamente, continuamos a abrir leitos de UTI no interior, a exemplo dos 40 instalados em Feira, no novo Clériston Andrade que está passando pelos últimos ajustes antes da abertura. Além disso, vamos abrir mais 10 em Valença, 10 em Jequié, 10 em Itabuna, 10 em Eunápolis, e ainda novas unidades de pronto atendimento em cidades como Jaguaquara e Gandu”, listou o governador. Para Neto, a elaboração de um protocolo conjunto permitirá uma melhor compreensão da sociedade, bem como garantirá a segurança e transparência de todas as decisões tomadas de agora em diante. “Não tenho dúvida que a decisão de fazer um protocolo comum foi a mais acertada. Nossas equipes técnicas se juntaram, dialogaram exaustivamente e chegaram a esse plano de abertura que será ativado gradativamente e por três diferentes estágios”. A Fase 2 só será ativada quando a taxa de ocupação de leitos de UTI se mantiver em 70%, também por, no mínimo, cinco dias. Já a Fase 3 só será colocada em prática quando o Estado alcançar taxa igual ou menor a 60%, também por pelo menos cinco dias. “Diante desse cenário, as atividades serão retomadas gradualmente, mas respeitando as diferentes fases, a exemplo de shopping centers e centros comerciais, que, na Fase 1, terão funcionamento escalonado para não impactar no transporte público e também terão que seguir uma série de regras, a exemplo de só permitir uma pessoa a cada nove metros quadrados nas áreas comuns e uma a cada cinco, dentro das lojas e, ainda, a utilização de apenas 50% das vagas de estacionamento”, exemplificou Neto. Atividades relacionadas à educação, futebol profissional, e à frequência em parques, praias e demais espaços públicos terão protocolos específicos, que ainda serão divulgados.
Bahia / 01 de junho de 2020 - 19H 45m

Rui Costa prorroga até 21 de junho suspensão das aulas e eventos na Bahia

O decreto n° 19.586, que determina a suspensão das aulas na rede estadual e a realização de eventos com mais de 50 pessoas em todo o território baiano, foi prorrogado até o dia 21 de junho. O governador Rui Costa anunciou a continuidade da suspensão das atividades na noite desta segunda-feira (1º), via transmissão ao vivo, por meio das redes sociais. O decreto venceria nesta terça-feira (2), mas, nesta data, será publicada, no Diário Oficial do Estado (DOE), a prorrogação das medidas por mais 19 dias, com a finalidade de conter o avanço do novo coronavírus na Bahia. O decreto também mantém suspenso o transporte coletivo intermunicipal em 247 cidades baianas que registraram casos da Covid-19 recentemente. O governador lembrou que os dados da doença são analisados diariamente. “Essas medidas de proteção são necessárias para que possamos diminuir a taxa de crescimento. Antes da antecipação dos feriados, por exemplo, a média de crescimento diário do número de novos casos e da necessidade de novos leitos era superior a 5%, agora conseguimos baixar os casos para 4,6% e a necessidade de novos leitos para 2%. A nossa expectativa é controlar esse avanço da doença para que possamos, em breve, voltar à normalidade”, disse Rui. As suspensões previstas no decreto incluem as atividades que envolvem aglomeração de pessoas, como eventos desportivos, inclusive jogos de campeonatos de futebol, profissionais e amadores, religiosos, shows, feiras, apresentações circenses, eventos científicos, passeatas, aulas em academias de dança e ginástica, além da abertura e do funcionamento de zoológicos, museus, teatros, dentre outros. Também ficam suspensas até 21 de junho a circulação, a saída e a chegada de ônibus interestaduais no território baiano. A suspensão do transporte coletivo intermunicipal é adotada nas cidades que não possuem mais de 14 dias sem registros de casos do novo coronavírus. A medida envolve a circulação, a saída e a chegada de qualquer transporte intermunicipal coletivo, público e privado, rodoviário e hidroviário, nas modalidades regular, fretamento, complementar, alternativo e de vans.

Feira de Santana / 12 de janeiro de 2020 - 09H 24m

Governo do Estado publica licitação para conclusão de obras da Lagoa Grande

O Governo do Estado, através da CONDER, publicou duas licitações referentes às obras de revitalização da Lagoa Grande. Com um investimento de quase R$ 9 milhões de reais, o montante será destinado para a contratação de empresa especializada para execução de obras complementares de elétrica, automação e instalação de bomba para elevatória do sistema de esgotamento sanitário; e para a contratação de empresa especializada para execução de obras de esgotamento sanitário, drenagem, melhorias habitacionais e unidades sanitárias na poligonal de intervenção. A abertura dos envelopes da Tomada de Preços Nº 002/20, correspondente aos serviços da parte elétrica, será no dia 27/01, às 14:30m, e da Concorrência Nº 002/20, correspondente aos serviços de saneamento, no dia 11/02, às 09:30m. Para o Deputado Federal Zé Neto, que sempre levantou a bandeira em prol de melhorias para a Lagoa Grande, é uma grande alegria dar essa notícia tão importante para Feira de Santana. “Essas duas licitações vão cuidar e resolver o que resta do saneamento, algo em torno de 32% das ligações. No montante da obra isso representa em torno de 8% do conjunto das intervenções que foram feitas na Lagoa Grande, e também essa parte elétrica e as finalizações hidráulicas que vão possibilitar o funcionamento das estações elevatórias do esgotamento de toda a área do entorno da Lagoa”. O Deputado acrescenta, ainda, que o governo buscará implantar mais quiosques e campos de futebol na lagoa, além do plantio de mais árvores. Ainda, sobre o recurso de quase R$ 9 milhões de reais, afirma que esse investimento chegou em boa hora, “Essas licitações encerram um ciclo de dificuldades, que vinham sendo geradas em função de questões técnicas, relacionadas ao fato de se ter encontrado muitas jazidas de pedras de ferro em parte da área das intervenções das ruas ao redor da lagoa e que, agora, depois de todos os estudos técnicos efetuados, e liberação dos recursos que estavam retidos na Caixa, o Governo entra com a parte necessária para que possamos, com isso, fazer essas duas licitações. Logo logo, se tudo der certo, vamos ver as obras sendo iniciadas para que possamos fechar de forma definitiva todas as ações que estavam postas no projeto da Lagoa Grande ainda esse ano”. Para os interessados, o edital estará disponível a partir de sexta-feira, 10/01, na sede da CONDER, na Av. Edgard Santos, nº 936, Narandiba, em Salvador.

Feira de Santana / 08 de janeiro de 2020 - 19H 38m

FBF reconhece nova diretoria do Flu de Feira

A Federação Bahiana de Futebol validou, nesta terça-feira (08), a o processo eleitoral promovido pelo Fluminense de Feira que elegeu Everton Carneiro, o Pastor Tom, presidente. O parecer jurídico foi assinado pelo vice-presidente e coordenador jurídico da FBF, Manfredo Lessa. Na última segunda-feira o Blog do Velame havia divulgado que a FBF ainda não havia reconhecido a nova diretoria na nota “Federação Bahiana não reconhece mandato do novo presidente do Flu de Feira”.   O novo presidente do Touro ainda não tinha entregue toda documentação necessária e o ex-diretor jurídico do time, o advogado Emanuel Almeida chegou a alegar em entrevista a rádio Sociedade News que a permanência do presidente estava ameaçada por conta de equívocos na interpretação dada ao estatuto do clube.

Feira de Santana / 07 de janeiro de 2020 - 10H 47m

Federação Bahiana não reconhece mandato do novo presidente do Flu de Feira

O atual presidente do Fluminense de Feira está inapto para exercer o cargo. Segundo uma fonte revelou ao Blog do Velame, para exercer a presidência o deputado Pastor Tom precisa estar registrado na Federação Bahiana de Futebol. Ato que ainda não aconteceu. A falta da documentação portanto torna qualquer contrato assinado por ele irregular. O blog entrou em contato com o vice-presidente da FBF, Manfredo Lessa, mas ele se negou a comentar sobre o assunto. “Ainda não posso tratar deste tema porque a documentação completa não chegou na FBF”, disse. O presidente da FBF não foi encontrado pela reportagem. Para ser registrado na federação, Tom precisa da carta de renúncia do seu antecessor, o empresário Zé Chico, que legalmente é o presidente até junho 2020. O dirigente foi recepcionado na manhã de segunda-feira (07) na entidade pelo presidente Ricardo Lima e o vice-presidente. Tom tratou sobre a participação do time feirense no Baianão 2020, mas ainda não entregou a documentação necessária pare ser reconhecido oficialmente como mandatário do Touro. A nova diretoria do Touro está envolvida na polêmica contratação do goleiro Bruno, acusado de matar a modelo Eliza Samudio, mãe de um dos seus filhos. O blog está tentando contato com o pastor Tom para comentar o caso.

Feira de Santana / 28 de novembro de 2019 - 16H 30m

Colbert assina contratos com a Caixa para obras de pavimentação e de esporte e lazer

Acompanhado do secretário de Gestão e Convênios, Ozeny Moraes, o prefeito Colbert Martins Filho assinou contratos que somam mais de R$ 1 milhão com a Caixa Econômica Federal, referentes a repasses de emendas parlamentares destinadas a obras de pavimentação e construção de duas praças esportivas. De acordo com o prefeito Colbert Filho, o recurso será aplicado na construção de dois campos de futebol, sendo um no bairro Conceição II, ao valor de R$ 238.750,00, e outro no povoado de Alecrim Miúdo, no distrito da Matinha, também orçado em R$ 238.750,00. Já as obras de pavimentação a paralelepípedo serão destinadas a várias ruas do bairro Santo Antônio dos Prazeres, onde serão investidos R$ 615.784,00. Além destes três contratos, estão previstos com a Caixa Econômica a assinatura de mais dois repasses, um no valor de R$ 573.000,00 e outro de R$ 339.216,00, cujos projetos urbanísticos serão direcionados para os bairros Feira X e SIM, respectivamente.

Histórico

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dez | nov