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Feira de Santana / 23 de fevereiro de 2021 - 10H 00m

3ª etapa da construção do Complexo Educacional de Feira custará R$ 34 milhões

3ª etapa da construção do Complexo Educacional de Feira custará R$ 34 milhões
O Feira Tênis Clube está sendo transformado em um Centro de Educação Complementar.

A Prefeitura de Feira de Santana, por meio do Diário Oficial, publicou nesta terça-feira (23), a homologação da contratação da empresa de engenharia para elaboração de projetos e execução das obras da 3ª etapa do Complexo Educacional. A obra conta com valor estimado de R$ 34.910.000,00 e será responsabilidade da Metro Engenharia e Consultoria, vencedora da licitação. O Complexo Educacional está sendo construído no antigo Feira Tênis Clube e será a sede da Secretaria Municipal de Educação.  A Justiça concedeu à Prefeitura a posse do imóvel onde funcionou o FTC, cuja desapropriação para fins de utilidade pública se deu mediante depósito judicial de R$ 9,2 milhões, ocorrido em meados de julho de 2019.

Feira de Santana / 25 de setembro de 2019 - 17H 30m

Empresária aciona justiça para barrar obra da prefeitura no Feira Tênis Clube

Uma empresária de Feira de Santana está questionando na justiça a desapropriação do Feira Tênis Clube, conhecido como “fe-te-cê”. No último dia 16 de julho o prefeito Colbert Filho (MDB) anunciou que desapropriou a área do clube e depositou em juízo 9 milhões e 200 mil reais. O prefeito afirmou ainda que vai investir 30 milhões de reais na construção de um centro educacional no local. Entretanto, os planos de Colbert podem ser barrados pela justiça.

A proprietária de uma academia que funciona no Fetecê há 20 anos alega, no processo, que todo esse tempo é sua atividade econômica que “mantêm os custos estruturais desse marco arquitetônico da cidade, além de propiciar diversos trabalhos sociais desenvolvidos nos equipamentos aquáticos do imóvel, comprovados inclusive por fotografias”.

O advogado da causa, Rafael Pinto Cordeiro, que atua pelo escritório Cândido Sá, afirma que a intervenção processual questiona a urgência da desapropriação, uma vez que “o primeiro decreto municipal que declara o imóvel do FTC como de utilidade pública foi editado em 2009.

“Além disso, não se pode falar em urgência uma desapropriação destinada a construir uma sede administrativa de um órgão público que já se encontra bem instalado e em pleno funcionamento em outro local, muito menos se essa desapropriação ignora a existência de uma atividade econômica que atende todas as funções sociais da propriedade há mais de duas décadas. É um contrassenso!”, alega.

Rafael Cordeiro acrescenta que se o desejo da Prefeitura é a preservação do bem material e imaterial do espaço, a conduta correta e mais econômica para a Administração Pública seria realizar, a custo zero, o tombamento do imóvel.

A verba que será usada na desapropriação é oriunda do Fundeb e também está sendo questionada na justiça pela APLB sindicato, que reivindica 60% dos R$ 248 milhões que foi depositado na conta da prefeitura seja destinado para os trabalhadores da educação municipal.

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