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Bahia / 16 de maio de 2023 - 02h 12m

Depois de mudança nos preços de combustíveis na Petrobras, refinaria privatizada diz que valores na Bahia “seguem critérios técnicos”

Depois de mudança nos preços de combustíveis na Petrobras, refinaria privatizada diz que valores na Bahia “seguem critérios técnicos”
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Nesta terça-feira (16), a Petrobras anunciou que não vai mais utilizar a Paridade de Preço Importação para definir os preços dos combustíveis no Brasil. A estratégia adotada desde o governo Michel Temer, fez com que os valores praticados no país estivessem em consonância com o que é definido no exterior. Com isso, fica revogada a fórmula baseada nas oscilações do dólar e outras variáveis.

“Com essa estratégia comercial, a Petrobras vai ser mais eficiente e competitiva, atuando com mais flexibilidade para disputar mercados com seus concorrentes. Vamos continuar seguindo as referências de mercado, sem abdicar das vantagens competitivas de ser uma empresa com grande capacidade de produção e estrutura de escoamento e transporte em todo o país”, destaca o Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

A estatal também anunciou redução nos valores dos combustíveis, gasolina: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%); diesel: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%); gás de cozinha: redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

Contudo, essas novidades podem não impactar no consumidor baiano, já que no estado, quem controla os preços dos combustíveis é a Acelen, empresa que controla a refinaria de Mataripe, antiga Landulpho Alves, que foi privatizada.

A companhia foi procurada pelo Blog e informou que os preços praticados pela refinaria de Mataripe seguem critérios técnicos. “Levam em consideração variáveis como custo do petróleo, dólar e frete, em consonância com as práticas internacionais de mercado. A empresa possui uma política de preços independente e transparente, a partir de uma fórmula objetiva, homologada pela agência reguladora, que assegura previsibilidade e preços justos, visando um mercado mais competitivo no país”, afirmou a Acelen em nota.


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