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06 de fevereiro de 2023 - 07h 12m

Médicos da UPA da Queimadinha podem realizar nova paralisação diante de atraso salarial

Médicos da UPA da Queimadinha podem realizar nova paralisação diante de atraso salarial
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Quem precisar comparecer à UPA da Queimadinha na manhã de terça-feira (7), em busca de atendimento, pode ter que dar meia-volta e buscar um outro equipamento de saúde. Isto porque, diante dos constantes atrasos salariais, o corpo médico da unidade anunciou que tende a paralisar as atividades a partir de amanhã, caso não tenha uma solução para o impasse.

Segundo os profissionais, o pagamento do mês de dezembro do ano passado ainda consta em aberto, sem qualquer satisfação. Em nota oficial, endereçada ao Ministério Público (MP), ao CREMEB, ao InSaúde e à Prefeitura de Feira de Santana, os médicos cobram um posicionamento com urgência.

“Os atrasos salariais configuram um total descaso com a população que procura nosso atendimento, ocasionando insatisfação, desvalorização dos profissionais, além de ser um desrespeito com as pessoas que estão na luta pela manutenção da saúde dos feirenses. Viemos por meio desta solicitar junto ao Ministério Público e ao CREMEB as medidas cabíveis para manutenção do trabalho fornecidas à população de Feira de Santana. Solicitamos ao InSaúde e à Prefeitura a regularização imediata das contas médicas desta unidade aqui citada a partir da presente data”, consta trecho do documento que o Blog teve acesso.

Segundo os profissionais, caso não haja uma devolutiva em até 24 horas, os serviços serão suspensos imediatamente, iniciando uma restrição do atendimento médico, até que ocorra o cumprimento dos vencimentos.

“Diante do exposto, entende-se ser mais que suficiente um prazo máximo de 24 horas, após o encaminhamento desta carta, para o pagamento do nosso salário atrasado e regularização da data dos próximos pagamentos. A intenção não é de prejudicar à população, mas caso não ocorra uma postura da prefeitura quanto ao pagamento, iremos iniciar Restrição do Atendimento Médico até que ocorra a regularização do pagamento. O descaso e desvalorização dos trabalhadores médicos não podem continuar”, concluem.


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