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Feira de Santana / 27 de setembro de 2022 - 11h 17m

Por causa de baixa procura, Feira vai vacinar crianças contra a pólio em escolas municipais

Por causa de baixa procura, Feira vai vacinar crianças contra a pólio em escolas municipais
Foto: Venilton Küchler/SESA
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Feira de Santana vai promover a vacinação contra a paralisia infantil (Poliomielite) nas escolas da rede municipal de ensino. A expectativa é imunizar os estudantes das 123 unidades que ofertam Educação Infantil (2 a 5 anos). São 11.400 alunos que fazem parte do público-alvo. A iniciativa é da Prefeitura de Feira por meio das secretarias de Educação e Saúde.

Para isso, as famílias devem autorizar a vacinação e enviar o cartão de vacina no dia da ação, os diretores vão entrar em contato com os pais para mais informações. O planejamento e o cronograma será organizado pela Secretaria de Saúde. A previsão é iniciar ainda esta semana. Cada escola vai receber as equipes dos programas Saúde na Escola e Saúde da Família, que atendem as respectivas áreas das unidades escolares, para vacinar os estudantes.

O objetivo da força tarefa é atingir a meta do Ministério da Saúde de vacinação e imunizar 95% das crianças de até 5 anos em Feira de Santana. Até a última sexta-feira, 23, apenas 41% da meta foi alcançada.

A paralisia infantil não tem cura e deixa sequelas motoras, como crescimento diferente das pernas, atrofia muscular, paralisia das pernas e paralisia dos músculos do rosto. O único meio de prevenção é a vacina. “Esperamos vacinar todas as crianças nesta faixa etária e cumprir a meta do Ministério da Saúde. Pedimos que os pais que colaborem com o movimento e permitam que vacinem seus filhos. Vacinar é um ato de amor e cuidado”, considera a técnica de imunização da Atenção Primária à Saúde/SMS, Natalya Duarte.

A diretora do Departamento de Ensino da Seduc, professora Marta da Graça, destaca o trabalho intersetorial das secretarias para alcançarem este objetivo em comum. “Essa parceria vai alcançar muito mais pessoas, precisamos trabalhar juntos para nos prevenir desta doença que não tem cura, mas pode ser combatida com a vacina. As escolas municipais estão de portas abertas para contribuir com uma estratégia tão importante”, afirma.


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